FALSA IRMÃ LUCIA
As pessoas estão sempre subestimando a inteligência dos outros. A Igreja Católica possui uma história milenar, e ela é reincidente por milhares de vezes nos mesmos erros. Enganar os fiéis é um cotidiano no catolicismo. O caso da falsa irmã Dulce é só mais um dos casos épicos que se amontoam na Historia da Igreja Católica. (Comentário do Valdemir Mota de Menezes, o Escriba)
INQUISICIÓN CATÓLICA CONTRA EL PROTESTANTISMO -… por scribevaldemir
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La Inquisición Católica contra el Protestantismo… por scribevaldemir
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CATHOLIC PRIEST SAYS: APPARITION OF FATIMA is FRAUD This testimony given by a Catholic priest is a real scandal that shows us how the Roman Catholic Church was able to sustain lies and myths, all to attract people and money to the town of Fatima. The worst is the Catholics are wrong so terrible. (Theologian Valdemir Mota de Menezes, the Scribe)
Aula: 28
Temática: O Império germânico e o papado:
a Reforma Gregoriana e a questão das investiduras
Na aula de hoje e na subseqüente você vai conhecer as disputas
na Alemanha e na Itália, paises que mergulharam na
crise do período XIV-XV. Não é a toa que ambos só surgiram
como países no século XIX. Nesta aula, você vai conhecer a evolução do
conflito entre o papado e o Império Germânico, a chamada Querela das
Investiduras — momento em que a idéia imperial voltou ao cenário europeu
e a Igreja Católica sofre uma de suas mais profundas reformas. Nesse
período, Império e Igreja estiveram tentando mostrar sua força e acabaram
entrando em rota de colisão.
No fim do século IX, com o declínio do Império Carolíngio,
o território do reino foi dividido em três unidades: ocidental
(francesa), oriental (alemã) e a parte italiana. Tal divisão,
após muitos percalços deu origem aos três Estados nacionais. O império
então passou a ser uma abstração sem poder real: na Alemanha e no norte
da Itália os reis precisavam viajar para fazer valer seus direitos feudais.
Essa situação perdurou até o reinado de Oto I que, com astúcia e perseverança
conseguiu conquistar a Itália e submeter os magiares. Estes eram
exímios cavaleiros e foi preciso reunir cerca de 8 mil homens e encurralar
os magiares contra um rio para vencê-los. Com o feito, Oto I foi coroado
Imperador em Roma em 962, mostrando uma superioridade militar a oeste
do Adriático que há muito tempo não se via.
Diplomaticamente e sem suprimir a dignidade da nobreza, Oto I reduziu
progressivamente os seus poderes e buscou ampliar seus poderes de
soberano. Carregado de simbologia carolíngia e romana, Oto I conseguiu
transmitir seu poder para sua própria família sagrando sua esposa e filho
em Roma e constituindo a hereditariedade no trono imperial.
O seu neto Oto III (983-1002) transferiu a capital do império para Roma. Ele
pretendia dominar sem violência as várias entidades políticas que dividiam
a cristandade, constituindo um poder moral, universal e pacifista.
O Império Germânico assim fortalecido e imbuído da simbologia imperial
retoma uma questão importante: a da base do poder. Uma das justificativas
dada por reis e imperadores para a origem do seu poder era o mandato
divino, algo que foi questionado pela igreja já em princípios do século V.
Todavia, esse conflito entre poder secular e temporal permanecia adormecido,
tendo em vista não haver ninguém com poder político e militar para
dominar a Europa e fazer ressurgir a idéia de um Império — fato que começou
a mudar com Oto I. Assim, ocorreu um recrudescimento das críticas
da Igreja ao exercício do poder Imperial, com a Igreja tentando se livrar
da influência do Império, advogando a sua supremacia. Antes de esboçar
esse conflito retomaremos a conjuntura da Igreja.
A situação era marcada pelo nicolaísmo e pela simonia.. Nicolaísmo era o
nome dado a degradação do clero, pois a maioria dos religiosos vivia como
leigos, carregava armas e não respeitava o celibato. Já a simonia era o
espírito de lucro embrenhado nas igrejas, manifesto como o comércio de
objetos e relíquias sagradas, o tráfico dos sacramentos ou mesmo o leilão
dos cargos eclesiásticos. Essas situações estavam intimamente ligadas
ao mesmo problema: a participação de leigos na distribuição dos cargos
eclesiásticos. Os senhores feudais, nobres e reis utilizavam a nomeação
de religiosos submissos a sua vontade, sem levar em consideração a dignidade
moral, como forma de tomar as rendas do altar e obter favores do
clero.
Para alterar esse estado de coisas ocorreu a chamada Reforma Gregoriana,
que tentou exaltar e glorificar a posição da Igreja Romana. Na Reforma
Gregoriana, a estrutura da Igreja Católica ganhou um componente centralizado
sob a égide do papa, que muito se assemelhou a uma monarquia. A
reforma dava ao papa o caráter de infalibilidade e estipulava a livre eleição
do pontífice que era escolhido pelo clero romano. Para glorificar a Igreja, o
papa recebeu a tiara e o manto púrpura, revivendo o mito imperial.
Assim, no mesmo período vemos tanto o Império Germânico quanto o
Papado tentando reviver o poder, o esplendor e a simbologia do Império
Romano. Assim, os dois poderes ou entravam em acordo sobre o papel de
cada um ou se lançavam ao conflito cujas bases estavam dadas.
Em 1075 Gregório VII (1073 – 1085) se esforçou para aplicar a idéia de
que nenhum leigo poderia interferir na nomeação de clérigos para a Igreja.
Ele encontrou resistências entre os soberanos que perderam parte de seus
lucros. Esse conflito ficou conhecido como Querela das investiduras e a
resistência mais acirrada foi a do Imperador Germânico, pois este contava
justamente com o apoio desses cargos para manter seu poder. O ápice
desse conflito entre Império e papado ocorreu, então, sob o pontifício de
Gregório VII que, após ter coroado Henrique IV, chegou a excomungá-lo,
algo inédito.
A questão das investiduras destroçou o Império Germânico, que entrou em
guerra civil. Já a Igreja, no pontifício de Inocêncio III (1198-1216) conse118
guiu resgatar o poder eclesiástico fundando um Estado papal para proteger
Roma, utilizando a popularidade das ordens mendicantes, mas também
tendo a França como aliada. O novo Estado submeteu a Inglaterra e reformou
a Igreja para acabar com os descontentamentos. Todavia, com
a morte de Inocêncio III, retornaram as disputas com o império e com o
reino francês. Essas últimas desavenças resultaram na transferência do
pontifício para Avignon, na França, a partir do que, ocorreu o chamado
“afrancesamento” do papado.
Na aula de hoje você conheceu o conflito entre duas importantes
organizações do período a Igreja e o Império Germânico,
tendo como base a Querela das Investiduras. Esse
conflito entre papado e império aitngiu a Itália que vai ser o assunto da
próxima aula.
EX SACERDOTE CATTOLICO, PERO DE LUCA
HISTÓRIA SECRETA DO VATICANO por scribevaldemir
Human tradition and man made doctrine is apostasy
FACT: The Pope teaches that he can change what is in the Bible if he wants.
Question #1: Did Jesus say it was OK for man to change what the word of God teaches for man-made Catholic doctrine?
Answer: Mark 7:7-9 o YES NO o
“‘But in vain do they worship Me, Teaching as doctrines the precepts of men.’ “Neglecting the commandment of God, you hold to the tradition of men.” He was also saying to them, “You are experts at setting aside the commandment of God in order to keep your tradition.” Mark 7:7-9
By Steve Rudd
How the Catholic church views the Bible
Below are the kinds of replies you can expect from a Roman Catholic priest if you ask him about the contents of this Bible study.
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Is the Roman Catholic church the church you read about in the Bible?
o YES NO o
By Steve Rudd
Catholics are unwilling to defend their faith
FACT: When Roman Catholics are challenged from the Bible to defend their faith, they are unwilling or unable to defend what they believe and say the priest has the answer and never search the truth out for themselves. Priests and Bishops never get permission to have open public Bible discussions with honest Bible students like ourselves. Imagine a local parish priest publicly defending infant baptism against a Christian who taught the practice contradicted the Bible! It never happens! Forget what the Bible says, just trust the priest!
Question #1: Should a Christian be unable to defend what they believe from the Bible without the help of priests?
Answer: 1 Peter 3:15 o YES NO o
“sanctify Christ as Lord in your hearts, always being ready to make a defense to everyone who asks you to give an account for the hope that is in you, yet with gentleness and reverence” 1 Peter 3:15
Every Christian can understand the Bible by merely read it.
FACT: Catholics are taught that only the priests can understand the Bible and the common man in the pew cannot understand the Bible without the priests help. |
Question #1: Do the scriptures say that when anyone reads the Bible, they can understand for themselves?
Answer: Ephesians 3:4 o YES NO o
“By referring to this, when you read you can understand my insight into the mystery of Christ” Ephesians 3:4
By Steve Rudd